Defendo que precisamos dar vazão à criatividade das crianças. Elas são receptivas e influenciáveis. Na última terça propus um desafio para meu filhão Pedro Augusto, 11 anos. Ele estava meio entediado em casa, plena terça de carnaval. Sugeri que fôssemos fotografar na área verde do meu condomínio e quando o pai chegasse iria votar qual foi a foto mais bonita do dia. Munidos de máquina, lá fomos nós. Fiquei com a de bolso e ele com a Canon semi-profissional. Mesmo antes de descarregar as imagens percebi que já tinha "perdido" feio o desafio. A sensibilidade e o enquadramento das fotos do Pedro me encantaram. Fiquei muito empolgada e ele, muito feliz. Nós dois amamos fotografar. Percebendo a euforia do rapaz, fui além. Pedi para Pedro escrever o que pensou na hora de cada foto, surgiu então a seção pedra filosofal, que você pode apreciar a partir de agora. Ser mãe é uma experiência dos deuses. Felicidade tem nome!
“Eu quis mostrar quanto as pessoas tem que batalhar para ter alguma coisa que lhe faça bem, tanto sentimental quanto material. Cito o exemplo das formigas. Elas precisam passar pelo tronco áspero, duro, para então chegar ao alto e pegarem as folhas verdes. Não as secas do chão que estão se acabando, mas as verdes, saudáveis, que lhe fazem bem e beneficiam todos da colônia delas. Por exemplo, a chegada de alguém que você não vê há um bom tempo ou mesmo um filho, isso proporciona felicidade” – Pedro Augusto
Olá Creuza, gostei do texto e das fotos do Pedro, o filhote tem futuro, ele merece a oportunidade de ter contato com o conteúdo e estilo National Geographic de fotografia ...! Grande abraço
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