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sexta-feira, 22 de junho de 2012

"Aninhada" em Cuiabá

Há 25 anos me mudei pra Cuiabá, com a cara e muita coragem, literalmente. Aos quinze anos me sentia uma estranha no ninho para quem antes só havia morado em Perdilândia (MG) e Rio da Casca (Chapada dos Guimarães).  Essa cidade era muito grande e distante da minha realidade.

Tanto tempo depois sou cuiabana de "tchapa e cruz", o que me faz sentir assim? São muitos fatores. Meu marido é chapadense/cuiabano, tenho dois filhos cuiabanos, amo tudo nessa terra. Mas outro aspecto me fez sentir "aninhada" em Cuiabá: as pessoas ímpares que conheci..

Em nome das muitas almas boas que me abraçaram ou abraçam a cada dia nesta Terra abençoada, apresento três mulheres que fizeram meu coração saltar de alegria ao revê-las na noite desta quinta-feira, nessa fase onde descobri a dor e a delícia de ser comerciante!

Adelina Zarour. A convivência com ela na Cemat por seis anos foi riquíssima. Essa mulher representa o máximo da responsabilidade e competência profissional, mas com sensibilidade e humanidade. Esse sorriso largo e sincero marcou minha história. Uma sagitariana de alma feliz. Adelina, não tem ideia da sua importância em minha caminhada. Foi um presente valioso revê-la ainda mais serena e feliz!

Márcia, essa pessoa tem uma importância estratégica na minha vida. Não a conheço há tanto tempo assim (cerca de um ano e meio), mas ela prontamente foi uma pessoa familiar. Além de ter entrado na história da minha família num momento super importante, a minha admiração por ela é ilimitada. O melhor atendimento que já recebi numa agência bancária pública foi prestado por ela.  Marcia não faz distinção entre as pessoas, tem sempre a melhor orientação, a melhor informação, fica estampada em seu rosto a satisfação em atender bem o cliente. Ela é minha "ídola" quando se fala em atendimento.

Marilda Matsubara, essa mulher de sorriso lindo e alma leve conheci fazendo entrevistas na UFMT, há no mínimo 13 anos. A credibilidade e firmeza que ela sempre demonstrou me chamou atenção. Eis que um belo dia (há mais de ano)  Marilda entra por acaso na Janela. Nosso reencontro durou mais de duas horas, foi noite adentro. Você não tem ideia de quanto sua alegria de viver me contagia, Marilda!
E assim vou me tranformando e aprendendo. Com as pessoas de luz que Deus coloca em meu caminho!