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terça-feira, 8 de outubro de 2013

Eu. Ele. Eternas crianças.

Nessa foto ele tinha uns doze anos. A gente respirava os mesmos ares. Ele, na cidade de Chapada, eu a somente 42 quilômetros, na fazenda. Eu nem sonhava de sua existência.

Mas, um sonho resolveu esse destino. Anos mais tarde, num sábado à noite, na cidade, o grande encontro. E meses depois a revelação dele: sonhei que casaria com uma sagitariana. Não tive mais dúvidas, ele era o enviado para ser meu eterno par. O companheiro, o cúmplice, o amigo, o conselheiro, o pai amoroso,  meu grande amor.

E lá se vão curtos 24 anos da comunhão dessas crianças. Curtos? Sim, quando a gente encontra a alma gêmea vinte anos parecem vinte dias. Quero ser a eterna criança crente  nos sentimentos nobres. E especialmente no amor.



O guri chapadense concentrado, focado, desde sempre

Eu vivia assim, no mato, a simplicidade era a palavra de ordem