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terça-feira, 31 de maio de 2011

Gi, a nova bonequeira

Gislaine Lourenço, a amiga cabelereira responsável pelas minhas madeixas, agora ataca de bonequeira. A moça adora agulhas, tecidos e linhas. O resultado da primeira boneca foi aprovadíssimo e agora é esperar quando ela vai produzir em série para esses pequenos seres irem habitar a Janela. Gi também ama patchwork, o banquinho que ela fez de presente para mim faz o maior sucesso na loja. Gi, minha amiga múltipla ação!



National Geographic: Esperando Buda na Chapada

O mago da fotografia, Izan Petterle, sempre surpreende. Veja as fotos que ele tirou de um monge na Chapada, no local onde será construído uma estátua em homenagem ao Buda. O texto também é imperdível, claro que foi publicada na Revista National Geographic, que logo chega às bancas, mas que você já pode ir curtindo na versão online.

Foto: Izan Peterlle


Todos os sonhos parecem possíveis no coração da América do Sul - até mesmo o renascer das míticas estátuas de Bamian, destruídas pelo Talibã.

Por Alessandro Meiguins - Revista National Geographic
Foto de Izan Petterle

Os passos do monge Shogyo são rápidos. Na contraluz da alvorada, com os raios de sol ferindo seus olhos entreabertos, ele parece dançar: sua túnica branca tremeluz e ondula espirais imprecisos de luz e sombra. Shogyo nos guia por um cenário emoldurado em árvores retorcidas. Somos um grupo de 11 pessoas que o seguem pela trilha do Rito da Montanha, na lua cheia de junho de 2010, em uma reserva particular chamada Terra da Paz, 70 quilômetros ao norte da chapada dos Guimarães, no Mato Grosso.

Acesse o link abaixo e leia a matéria completa:
 http://viajeaqui.abril.com.br/national-geographic/edicao-135/estatuas-budistas-bamian-628810.shtml?MA&utm_source=homeng&utm_content=fototopo2

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Vila Maria, vida e obra!

Janela Arte Presente: Vila Maria, vida e obra!: "Agosto de 2010, Vila Maria toma forma A primeira loja da charmosa Vila Maria Inspiração e criação de Teresa Almeida. O nome é uma ..."

domingo, 29 de maio de 2011

Borboleta Marília e a passarinha Ruth

Uma,  cuiabana, Marília,
Outra chapadense, Ruth!
A uma é o símbolo da comunicação,
Ela desliza, suave como uma borboleta!
A outra é firme, mas incrivelmente
Suave como uma passarinha!
Aqui, sob as bençãos da fé,
Reafirmam seu pacto de amizade
E eu digo com todas as letras:
As duas são pessoas admiráveis,
Pelas quais nutro carinho sem fim!

Tom Choppin, uma grata pedida

Como é bom voltar após mais de dez anos num lugar e constatar que ele é ainda melhor e a gente faz aquele compromisso de "como estou perdendo tudo isso"? Assim me senti ontem, após sair do show do Djavan (muito bom, por sinal) e dar uma passadinha com o love no consagrado Tom Choppin, aquele lugar mágico fincado no Jardim Guanabara, onde  à noite se tem a vista mais linda de Cuiabá. O atendimento foi impecável, as músicas, uma maravilha. É uma dica das boas para nós que já passamos dos inta e enta e gostamos de dançar ao som de boa música, num lugar super agradável. Logo logo volto falando das surpresas que o Tom Choppin está reservando para o Dia dos Namorados e que o Geraldo me falou em primeira mão ontem. Ah..se todos fossem iguais a você, Tom Choppin!


No clima do Dia dos Namorados

Meu amor iluminado

Janela Arte Presente: Bolsas e carteiras de fibras naturais

Janela Arte Presente: Bolsas e carteiras de fibras naturais: "Fibra de bananeira, lã de carneiro, sisal, malha e pêlo de cabra transformados em objetos de desejo, feitos com reaproveitamento de sobras d..."

Veja o que a criativade de um artesão de mão cheia e coração leve como o Gilmar é capaz de fazer com restos de tapetes - www.janelaartepresente..blogspot.com

sábado, 28 de maio de 2011

Boneca Ana Clara, 120 dias!

Gosto muito de te ver, bonequinha...

Que mordida gostosa, dinda!

Na Janela, com mamãe Déia e amigona Marina

Bonequinha de luxo

Yes, aos quatro meses eu arraso corações!

Dica do dia - Capim cidreira, cor e alegria

Há um cantinho na Avenida São Sebastião, em Cuiabá, que é um dos meus xodós, a loja Capim Cidreira, de arranjos e objetos de decoração. A maior variedade de flores e as mais lindas da cidade estão lá. As três meninas que atendem no local são super profissionais e bacanérrimas.  Agora também há uma filial na Avenida Couto Magalhães, emVárzea Grande. Ainda este ano a intenção da proprietária, Sônia Moura Semoto, é ampliar a loja de Cuiabá. Contarei aqui as novidades sobre isso. Anote aí, Capim Cidreira, arranjos e decorações, Avenida São Sebastião, 2293, Bairro Popular, fone: 3623.2370.







Renata, adoro essa guria

Daiane, uma gracinha de menina

Fátima, moça gente boa, também adoro!

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Amor antes de ser



"Não me lembro mais qual foi nosso começo. Sei que não começamos pelo começo. Já era amor antes de ser"- Clarice Lispector

Janela Arte Presente: Comunhão com o sagrado

Janela Arte Presente: Comunhão com o sagrado: "'Quem experimenta a beleza está em comunhão com o sagrado', disse nosso eterno Rubem Alves. Por isso, a Janela, todos os dias, busca, sonha ..."

Veja detalhes em www.janelaartepresente.blogspot.com



quinta-feira, 26 de maio de 2011

Ser feliz? Aída sabe

 Há uma frase que diz das pessoas indispensáveis e das inesquecíveis, pois para mim dona Aída se enquadra nos dois casos. Essa moça simpática acaba de se aposentar na Seduc, após dezenas de anos de trabalho distribuindo gentileza e sendo uma profissonal exemplar. Gentileza faz parte de todos seus atos, alegria então, ela distribui. Quis mandar um presentinho para minha querida Aída, a escolha foi um avental da Mary Jay, para mim o retrato fiel da personalidade de Aída, uma pessoa feliz.


Aída posa ao lado da outra pessoa do bem, minha amiga irmã Dinalva. Aída, ah.. Aída, como tenho saudade de sua gentileza e carinho.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Conhecendo Mary Design

Um sonho de consumo antigo da Janela, os acessórios Mary Design já podem ser encontrados na loja. Conheça agora um pouco da história da idealizadora da marca, que inclusive tem sempre peças nas novelas da Globo.


CAROLINA VASONE
Editora de Moda, Beleza e Casamento do UOL
Publicado em estilo.uol.com.br
Mary nasceu no Vale do Jequitinhonha, "uma das regiões mais pobres do Brasil", enfatiza, sobre o semi-árido mineiro. A mãe era professora primária. Os estudos do  primário, o pai de Mary não completou. Criou oito filhos graças à profissão de alfaiate, que muito cedo já inspiraria a caçula da família. Nestes tempos, Mary ainda era Meire.
"Desculpe, mas seu nome é Mary ou Meire?". "Acho que a gente pode começar a entrevista por aí", responde a designer das bijuterias acostumadas aos holofotes das novelas das nove, com um sorriso no rosto que parece querer revelar uma história curiosa. "Sabe como é pobre quando quer dar nome em inglês para o filho. É Mary, mas todo mundo me chamava de Meire lá no Vale do Jequitinhonha. E eu achava que Meire era o meu nome. Aí, quando me mudei para Belo Horizonte, começaram a me chamar de Mary, e eu já não sabia mais quem eu era!", conta.
Foi aos 13 anos, quando mudou-se para a capital mineira, que Meire descobriu que também podia ser Mary. Aos 17, trocou os restos de tecido do pai que costumava usar para confeccionar as mais diversas bijuterias, por conchas, e fez o que considera sua primeira coleção, inspirada pelo dia em que conheceu o mar, em Guarapari (ES). Alguns anos mais tarde, quando as vendas já não se restringiam às peças pedidas pelas amigas, poucos meses antes ou depois de Marília Pêra usar um colar de sua marca na minisséria "Quem ama mata", em 1982, Mary Figueiredo Arantes oficializou lançou-se oficialmente no mercado com a abertura do seu primeiro ateliê. Tinha três funcionários: ela mesma, o irmão e o marido.
Quase trinta anos mais tarde, 60 pessoas integram a equipe da fábrica da marca, que hoje cria cerca de 15 mil peças mensalmente, vendidas em 500 lojas multimarcas por todo o Brasil e desfiladas no Minas Trend Preview, cuja última edição terminou há uma semana. Do total  produzido de bijuterias também fazem parte coleções elaboradas especialmente para grifes de roupas como a carioca Farm e as paulistas Maria Garcia e Alcaçuz.
A principal vitrine da designer autodidata, dentista de formação, é a televisão. A primeira aparição em rede nacional de uma bijuteria dela aconteceu no início dos anos 1980, no pescoço da Marília Pêra, na minissérie "Quem ama mata". "Um amigo conhecia a figurinista e mostrou a ela um colar meu de cristais com uma conta de cada lado", lembra, sobre o modelo usado pela atriz. Desde então, emplacou várias novelas das seis, sete e, principalmente, das nove (a antiga novela das 8) da Globo. "Celebridade" (2003), "Sete Pecados" (2007), "A Favorita" (2008) e, atualmente, "Morde & Assopra" são alguns exemplos. Em "Passione" (2010), vestiu seis personagens, entre elas Bete Gouveia, interpretada por Fernanda Montengro, cujo anel de olho de tigre assinado por Mary esteve entre os mais pedidos pelas telespectadoras no serviço de atendimento da emissora.
Sem loja própria, com apenas um showroom localizado numa região central de Belo Horizonte (MG), Mary faz questão de valorizar as próprias origens e memórias afetivas em suas peças. Referências religiosas e o uso de tecidos (a primeira matéria-prima, apresentada a ela por meio do ofício do pai, com que fez um acessório) são marcas de seu estilo. O colar de penca, com pingentes de santos e símbolos de sorte, criado no começo da carreira, está na coleção até hoje. Entre os tecidos, o algodão e o cetim são os mais usados. Por uma questão prática: há muito desperdício de tecido quando ele é cortado no viés (técnica usada para a confecção de muitas de suas bijus) e Mary não quer encarecer seu produto. "Tenho carinho pelo dinheiro do outro", diz, como quem não esquece dos tempos em que não tinha dinheiro para comprar roupas e acessórios. "Lá no Vale do Jequitinhonha era assim: a gente não podia ter, então fazia."
Aos 55 anos, dois filhos crescidos, livros de poesia publicados, peças vendidas por todo o país e alguns pontos no exterior, Mary Arantes agora planeja, sem data prevista para inauguração, sua primeira loja própria. "Meu sonho é ter uma loja tipo conceito em São Paulo", diz.

Saco de Luxo é um luxo só!

Soraia Mourão dá uma sumidinha e sempre volta carregada de lindas novidades. As últimas foram a bolsa personalizada da amiga Iramara (Maria Flor) e a minha bolsa retrô (amei, amei, amei). Orgulhosamente temos peças da Soraia à venda na Janela Arte Presente, uma criação mais inusitada e maravilhosa que a outra.





terça-feira, 24 de maio de 2011

Papai Severino, 20 anos sem você

Há exatos 20 anos. Bastou um telefonema fora de hora e em condições adversas para eu saber que você não tinha aguentado viver longe do seu amor Izaura. Você se foi como um passarinho, suavemente, em silêncio. Deixou as melhores heranças de todas: o exemplo do bom caráter e honestidade. Obrigada, papai. Seus bons ensinamentos estão comigo a cada minuto.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Blog do aprendiz Pedro: 900 acessos!


                                                         Foto: Gustavo Alfradique

Este menino me dá orgulho sem fim. Há menos de um mês criamos seu blog de aprendiz de fotógrafo e há pouco já foram marcados 900 acessos, uma excelente performance. Em breve ele vai ficar bem mais equipado com sua lente poderosa e as boas fotos vão pipocar no http://www.fotografopedroaugusto.blogspot.com/. Te espero por lá!

Janela no Mercadinho Chic

A Janela vai participar de sua primeira "feira" com pé direito. O evento é o Mercadinho Chic, a ser realizado nos dias 2, 3 e 4 de junho no Hotel Deville, em Cuiabá, das 9 às 20 horas, com entrada gratuita. São onze empresas com produtos diferenciados especialmente para o Dia dos Namorados. Vou contando as novidades por aqui. Se programe!

Tia Dô, um encanto aos 80

Oitenta?

Com essa mocidade toda, tia Dô?

Calor humano de sobra

Duas sagitarianas quando se encontram, né, prima Vilma?

O louro é companheiro da Tia Dô há 15 anos

Ela é uma fada...
 
O fotógrafo pede pausa e abraço da aniversariante


A matriarca com filhos, genro, nora e netos, quase todos. Foto de uma vida. Tia Dô, sinônimo de bem viver!

domingo, 22 de maio de 2011

24 de Outubro, nosso diamante!

Janela Arte Presente: 24 de Outubro, nosso diamante!: "'Se esta rua, se esta rua fosse minha, eu mandava eu mandava ladrilhar, com pedrinhas, com pedrinhas de brilhante para o meu, para o meu amo..."

Veja o que um grupo apaixonado por uma rua pode fazer em pouco mais de uma hora. Amamos a experiência. Fotos de Pedro Augusto. O link para acesso é o http://www.janelaartepresente.blogspot.com/

sábado, 21 de maio de 2011

Tirar poeira da palavra amor


"Todos os dias, quando acordo, vou correndo tirar a poeira da palavra amor..." - Clarice Lispector

sexta-feira, 20 de maio de 2011

TV Record conta porque mudei de profissão

 uma matéria especial da TV Record sobre o jovem e a escolha da profissão. Fui "intimada"
pela produção da emissora a conceder entrevista sobre a minha mudança de profissão, de jornalista a
empresária. Sempre defendo ser mais fácil fazer mil entrevistas a ser a entrevistada da vez.
 Mas, ao abraçar a carreira de empresária faz parte do ritual. O profissionalismo da
produção, reportagem e edição garantiram um bom resultado. Meus agradecimentos especiais
pela oportunidade. Também agradeço a produção pessoal feita pela Loja Maria Flor,
maquiador Sandrinho e cabelereira Gislaine Lourenço. As bijuterias são da Janela e Anik Cardoso.

Conhecendo a estilista Daniele Viana

Quem visitou esta semana a  Rua 24 de Outubro  e a  Vila Maria foi a estilista carioca, mas agora cuiabana, Daniele Viana, que presta consultoria ao Grupo Gazeta de Comunicação. Prestes a lançar um produto editorial, o papo foi rico e proveitoso. Para quem deseja conhecer mais o trabalho da Daniele, o blog é o www.danielevianaonestyle.blogspot.com.


Daniele conhece a loja bacana Anik Cardoso

Daniele descobre a Janela

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Anos 70: é moda!




Fonte: Helen Pomposelli – site bolsa de mulher

O colorido e o exagero dos anos 70 ganham a medida certa nesse inverno no guarda-roupa das fashionistas. Década que se caracteriza pelos hippies e românticos, influenciada pelo Festival de Woodstock de 1969, o estilo tem uma silhueta menos marcada, solta no corpo, especial para quem quer fazer da moda um momento sonhador. Não esqueça que para fazer esse estilo tem que gostar de flor.

A cor base é o caramelo, tanto no couro revelado em bolsas de franjas como nos sapatos e até nos detalhes das roupas como macacões e da calça jeans. As saias são longas e lânguidas feitas de georgete de seda ou de malha até o chão, os modelos são retos ou com silhueta de princesa. Os tricôs, desgastados e de tramas grossas bem setentinha, sugerem o aconchego desse inverno e são mesclados com tiras de camurça, couro e até tecidos dourados. Surgem assim, os pulls longos, as túnicas e os cachecol no estilo brechó.

Essa tendência não para por aí. Haja inspiração e muita coragem para usar! Cuidado para não virar personagem de época quando abusar do visual hippie em ícones mais nostálgicos como os chapéus desabados e estolas de plumas. Esses a gente deixa para os editoriais de moda e desfiles performáticos.

Nesta época, o Oriente era inspiração religiosa dos hippies, assim como a devoção em culturas e religiões mais exóticas. Na moda dos anos 70, a inspiração de uma moda livre e sem preconceitos mixa o estilo étnico com o apache e o safári em túnicas indianas, estampas florais ou de penachos, pequenas flores chamadas liberty e xadrezes ultracoloridos.

Ídolos como Janis Joplin e Jimmi Hendrix também se transformam em inspiração na hora da produção. Aposte nos óculos redondinhos e nas bandanas coloridas estampadas e amarre na cabeça. Deixe a onda do feito a mão valorizar as suas peças mais elaboradas como as saias de tencel com "tie-dye" e as túnicas de patchwork.

Os vestidinhos mais românticos entram em cena feitos em algodão, bem simples, porém para dar um ar mais sofisticado, podem ganhar aplicações de lantejoulas ou bordados com pedrarias. A estampa predileta para esses vestidinhos dessa época são as pequenas flores campestres chamadas de liberty que estão espalhadas em qualquer vitrine desta estação.

Se o assunto for botas, escolha as de camurça ou de couro marrom e abuse do conjunto com coletes que imitam pele sobre blusas brancas lisas de malha. O visual é certo e bastante atual, por incrível que pareça. Na linha dos acessórios, as bolsas de crochê voltam com força total junto com as bolsas a tiracolo.

As camisas de tule e renda também são vedetes da estação e você pode compôr com cintos de couro com apliques de metal fazendo um estilo mais clean dos anos setentinha.

Para entrar nessa onda, os coloridos chegam com força total que podem combinar com os tons naturais e metalizados. Dê um toque com peças nos tons violetas, vermelho bordô, ferrugem e alaranjados. Colares com o tema paz e amor, corações, borboletas e passarinhos enfeitam tranquilamente a tendência dos anos 70. Abuse!
Ps - como amo este estilo, resolvi compartilhar com você!