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terça-feira, 8 de outubro de 2013

Eu. Ele. Eternas crianças.

Nessa foto ele tinha uns doze anos. A gente respirava os mesmos ares. Ele, na cidade de Chapada, eu a somente 42 quilômetros, na fazenda. Eu nem sonhava de sua existência.

Mas, um sonho resolveu esse destino. Anos mais tarde, num sábado à noite, na cidade, o grande encontro. E meses depois a revelação dele: sonhei que casaria com uma sagitariana. Não tive mais dúvidas, ele era o enviado para ser meu eterno par. O companheiro, o cúmplice, o amigo, o conselheiro, o pai amoroso,  meu grande amor.

E lá se vão curtos 24 anos da comunhão dessas crianças. Curtos? Sim, quando a gente encontra a alma gêmea vinte anos parecem vinte dias. Quero ser a eterna criança crente  nos sentimentos nobres. E especialmente no amor.



O guri chapadense concentrado, focado, desde sempre

Eu vivia assim, no mato, a simplicidade era a palavra de ordem

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Deize Águena, nossa musa do canto



Nesta terça e quarta ela é nossa estrela principal em Cuiabá. Deize Águena realiza o sonho de fazer seu primeiro show carreira solo. O presente é nosso. Ter o privilégio de conviver e nos sintonizar com a sensibilidade e poesia infinita dessa pessoa ímpar, incrível, gente da melhor qualidade. E do maior talento. Meu coração está contigo, Deizoca. Vai arrasar! Obrigada por esse presente.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Armazém da Creuza no Morar Mais!



O Armazém da Creuza no Morar Mais Cuiabá 2013 está uma lindeza só. Espero sua visita de terça a domingo, das 16 h às 22 horas, no Clube Dom Bosco. Até dia 13 de outubro.

domingo, 25 de agosto de 2013

Construindo o Armazém Morar Mais 2013

O evento mais especial do ano para o Armazém é o Morar Mais Por Menos, mostra de decoração criativa e sustentável. O Armazém da Creuza é o canto dos presentes e decoração na Mostra e foi idealizado pelas arquitetas Enize Carvalho e Dayane. Esta semana foi super produtiva. Estamos preparando a loja para o evento, que começa dia 5 de setembro e prossegue até 13 de Outubro, no coração de Cuiabá, no Clube Dom Bosco. O funcionamento vai ser de terça a domingo, das 16 h às 22 horas. Vou contando as novidades por aqui.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Magnólia: a flor desabrochou!

Ontem era um espaço verde e calmo, passava quase despercebido. Hoje, a flor desabrochou. A linguagem é uma: a da simplicidade sofisticada. Um oásis no centro charmoso da Rua 24 de Outubro. Veja!
Espaço Magnólia em dia de festa Um Dia Só!
A primeira parada nas lojas comerciais do Espaço Magnólia é no Mundo cheiroso e envolvente Provanza!
A segunda parada é o Armazém da Creuza, com produtos escolhidos um a um, todos contam uma história. Decoração, presentes e bijuterias. O que é produzido localmente dialoga harmoniosamente com o "estrangeiro".
A qualidade e sofisticação dos produtos do showroom da Tropical Varandas e Piscinas acolhe e envolve.
E o Ateliê de camisetas customizadas Mary Jary dá o charme extra ao Espaço Magnólia, com peças carinhosamente pensadas e feitas com muita poesia pela artista Jaine Roque.
Este é o Espaço Magnólia, um lugar com um jeito todo próprio e diferenciado de ser. Venha nos visitar. Rua 24 de Outubro, 937. Fone: 3054.3346.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Armazém: meu caçula faz seis meses

Meu coração bate diferente hoje. Meu filho caçula, o Armazém, completa seis lindos meses. Foram dias de muita batalha, dedicação, esperança e, especialmente Fé. Agradeço o carinho de cada pessoa que faz esse espaço ser ímpar, com alma e jeitinho da Rua 24 da Outubro. A única pressa neste lugar é ser feliz. Minha gratidão.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Lya Luft: "A que não desiste jamais"!

"Renuncio às palavras e às explicações. Ando pelos contornos, onde todos os significados são sutis, são mortais. Não quero perder o momento belo. Quero vivê-lo mais, com a intensidade que exige a vida: desgarramento e fulguração. Então me corto ao meio e me solto de mim: a que se prende e a que voa, a que vive e a que se inventa. Duplo coração: a que se contempla e a que nunca se entende, a que viaja sem saber se chega - mas não desiste jamais." (Lya Luft)

terça-feira, 12 de março de 2013

Rua 24: Casarão da Dega, nova delícia na hora do almoço

A comunhão passa pela hora do almoço. A notícia mais deliciosa da semana é a abertura do Casarão da Dega, aqui na Rua 24 de Outubro, para almoço. O funcionamento vai ser de quarta a sábado, das 11h30 às 14 horas. Quem já provou o sabor da comida mineira da dona Dega, sabe do que estou falando. É divino! O lugar? É o mais cuiabano e charmoso possível. Bom gosto em cada detalhe. É uma viagem sensorial. A Cristiane, empresária da Dega Dorileo, é super cuidadosa, coloca delicadeza em cada detalhe. E você ainda pode visitar o Armazém após essa viagem gastronômica. Quer mais motivos? Ah, e ainda tem as tapiocas doces Da Feira Tapiocaria como opção de sobremesa. Demais de bão, sô! Te esperamos no canto mais charmoso da cidade. Venha conhecer as tentações da Rua 24! O endereço do Casarão da Dega é Rua 24 de Outubro, 976, Bairro Popular, próximo à praça do Chopão. Fone: 3324.0045.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Cris Guerra: "Um simples toque"

Quando éramos pequenas, antes de dormir havia um ritual. Ela se deitava ao meu lado na cama e uma de nós fazia cócegas nas costas da outra - um dia eu, no outro ela. A medida era contar até 100. Com as pontas dos dedos, ela escrevia em minha pele o seu amor de irmã mais velha. Guardo essas cenas comigo, junto à maciez das mãos de minha mãe. Num tempo sem internet, longas eram suas conversas ao telefone. Eu me deitava ao alcance de seus dedos e, enquanto os assuntos se desenrolavam, ela fazia caracóis nos meus cabelos, tocando com as unhas compridas meu couro cabeludo. Eu não me achava capaz de viver sem aquelas mãos. Mas meus pés pensaram mais rápido e deram um jeito de me trazer até aqui. Hoje, ofereço as minhas. “Aqui nas costas, com a ponta dos dedos”, pede meu filho, objetivo. E me ponho a lhe dizer com as mãos aquilo que a boca não é capaz. E o corpo dele é todo ouvidos para longos textos de amor e perdão. Ontem, no curativo que o pai lhe fez nos dedos dos pés, muito também foi dito - e ele compreendeu. Raramente tive esse diálogo com meu pai. Havia recessos, como no dia em que meu irmão, sem querer, fechou a porta do carro na minha mão. A recompensa da dor foi sua medicina dedicada a mim: dedos examinados e enfaixados, devidamente tratados com pomada anti-inflamatória. Alguém para me fatiar a pizza na hora do jantar e um coração saciado da velha sede de atenção. Retribuí bem mais tarde: não tendo nada a dizer diante de uma doença que nos vencia, eu tagalerava cafunés. Inevitavelmente ele se foi, não sem antes deixar claro que não havia carinhos como os meus. São muitas as histórias dedilhadas, mas o tempo parece ter roda: logo as mãos se ocupam de outros afazeres e passam a correr como pés aflitos, em busca do intocável. É preciso um fato novo ou alguém para que os dedos recuperem a sensibilidade e retomem alguma suave coreografia. Sensíveis a essa verdade que habita a todos, quatro jovens cheios de dedos corajosamente acarinham uma cidade seca. Com gestos simples, que alguns podem nomear como inúteis, três mocinhas e um rapaz de 20 e poucos anos alimentam um sonho chamado “Coletivo Dedos Verdes”: usam a cabeça para tocar pessoas. Apenas um de vários pequenos movimentos que nos falam de uma metrópole sensível ao toque. A flor ameniza a dor, um sorriso cala a buzina nervosa e um tocar de pele nos surpreende com a notícia: há alguém ali do outro lado. Desconfiadas, as pessoas confirmam: não estamos habituadas ao carinho gratuito, à atenção. Não sabemos mais ser importantes para o outro. “Um coletivo de intervenções urbanas e humanas” é como se define o grupo fundado, não por acaso, por uma estudante de psicologia e três de arquitetura. Em um trabalho de formiguinhas, eles mudam cenários por poucos e valiosos instantes. Distribuem flores no semáforo, investigam sonhos ocultos, decoram com almofadas um pedaço do chão da rodoviária e se põem a ouvir histórias de quem as tiver para contar. Seguem espantando positivamente os descrentes de receber algo de graça, habituados a imaginar que tudo está à venda. Provocam tantos olhares desconfiados quanto sorrisos. Transmutam ambientes hostis em um dia azul. Eles querem nos tocar. Querem nos fazer lembrar dos nossos próprios desejos, da alegria ali ao alcance. Um movimento sem grandes pretensões, que a cada coração tocado muda um universo inteiro. São jovens que já nos falam de um novo mundo, dispostos a um milagroso efeito dominó. É tão simples. Tão simples, que ninguém faz. Mas seus dedos verdes fazem. E nos convidam a fazer também.

Seis anos. Infinito amor.

Ele é o meu guri boiadeiro. Faz cara de bravo, tem coração de ouro. Tenta ser o rei da casa, viaja como bom aquariano. É o nosso xodó mirim. Seis anos de infinito amor.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

JP, seis anos iluminados.

A última foto dos cinco anos. Hoje ele comemora seis. Nosso João Pedro, popular JP, o "boiadeiro", chegou ao mundo num dia ensolarado de fevereiro. Me proporcionou uma das maiores e intensas alegrias da vida: nasceu de parto normal. Desde o primeiro minuto de vida foi intenso, vivo, vibrante. E assim continua. Percebe tudo, quer saber de tudo. Mas faz pose de bravo, como nesta foto. Quanto mais bravinho, mais nos apaixonamos por ele. Tem o coração de açúcar. JP, somos alucinados por você. Receba todo o carinho do mundo. Mamãe, papai e maninho Pedro Augusto.

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Cadeiras na Calçada, lugar da família!

O vai e vem das famílias durante o evento Cadeiras na Calçada, na Rua 24 de Outubro, é lindo de se ver. A cada dia o evento se firma como um lugar bacana pra se passear, ver amigos, apreciar arte, cultura e música de qualidade. Os comerciantes se preparam pra receber os visitantes com muito carinho. E no dia 9 de março tem a edição Cadeiras na Calçada- Dia da Mulher. Nos vemos lá.